gosto das luzes das pequenas lanternas vermelhas, gosto das ramadas espreitando o sol, gosto da fidelidade matina de quem acompanha a chávena de café, gosto quando Dorian me segue pela rua enroscando-se-me nos passos em manifesto cupboardlove, gosto da capela aninhada na arcaria do aqueduto, gosto, ao final do dia, das sombras das folhas e das pessoas projectadas nas paredes pombalinas que já não tecem a seda, gosto de inalar o fumo do assador de castanhas, gosto do edifício esventrado a ganhar volume...
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